Revista SIM – Portifólio da empresa

Há 30 anos Maria do Loreto dava início ao seu escritório que leva o seu nome. Com a experiência adquirida com a renomada Janete Costa, iniciou as atividades enfrentando os desafios de manter um escritório individual. Hoje, em sociedade com o filho, Rodrigo Duarte, forma uma dupla que prima pela competência e versatilidade.

“Eu, com 40 anos de formada, acompanhei boa parte da evolução da profissão. Sou da época da lapiseira e da prancheta. Rodrigo chegou como uma segunda geração que agrega conhecimento. Para ambos, foi uma escola de entendimento. Passamos a completar um ao outro. Ele, a me orientar e mostrar um mundo de tecnologias e eu a ensiná-lo a acatar a experiência do tempo de trabalho e da arquitetura manual. Essa parceria foi muito importante e só tivemos a ganhar e a somar“, conta Loreto.

Desde criança, Rodrigo já mostrava que tinha habilidades que apontavam para seu talento na área. “Passei na segunda entrada do vestibular, mas, nos seis meses livres, comecei a estagiar aqui. Foi uma maneira de já ter contato com a profissão. Lembro que na UTI Móveis tomei conta de um projeto em que trabalhamos a criação de móveis com diversos usos. Na época, esse conceito ainda estava surgindo e nossa ideia rendeu uma premiação”, lembra Rodrigo.

A experiência de mercado é pautada no conceito em que o homem é o maior beneficiado. “Tudo é arquitetura. É preparar um espaço para ser vivido e isso independe de suas funções, seja num projeto corporativo, residencial ou industrial. O arquiteto projeta uma fábrica, elabora um espaço produtivo, mas quem é que vai trabalhar dentro desse espaço? O homem. Em interiores, o profissional elabora ambientes para a boa convivência de uma família. No urbanismo, criam-se vias de acesso, massas construtivas, áreas sociais, por exemplo, mas pra quê? Para a boa convivência das pessoas. Então, são volumes que possuem uma única finalidade e em todos existe uma complexidade característica e uma importância ímpar. O que difere são escalas. O urbanismo é a macro, a arquitetura construtiva é a média e de interiores é a micro”, explica Loreto.

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